Então com aquele ar de quem busca o infinito presente de seus desejos ele perguntou.
Ama a mim e a quem mais?
Quanta audácia.
Sempre tive por ele a mais intensa admiração.
Admiro sua beleza firme em seus belos contornos, adornos italianos.
Aprecio a sua mágica indecensia, e seu tom de deboche.
Mas acima de todas as contraditórias qualidades, sua inteligência sempre causou raro efeito.
Talvez fosse este exatamente o ponto de confronto, pois diante de tamanha sabedoria, ali estava
a pergunta mais insolente de uma mente fascinante.
Num modo mais exdruxulo. Burrice!
Porém em alto e bom tom, irei sanar a indagação de sua ingenuidade ou diria santa ignorância?
Deveras, amo a tantos outros.
Amo pela manhã, e permaneço amando ao anoitecer.
Meu amor vaga e se atreve a entrar em outros mundos.
Meu amor é a causa de tudo que tenho de melhor.
Mas aprenda e de uma vez por todas compreenda.
És único, tens meus coração por cativo, és dono supremo de meus sentimentos.
Não quero mais pertencer a nenhum outro senão você.
Mas não quero mais esperar o que não sei exatamente o que é ou onde esta.
Não aceito distâncias.
Se me desejas, me tome.
Se me queres faça jus a sua fome.
Não há meios termos.
Não há mais tempo para se esperar para viver.
Quero tudo e agora.
Capiche?
Beijos
Rê Pinheiro
Ama a mim e a quem mais?
Quanta audácia.
Sempre tive por ele a mais intensa admiração.
Admiro sua beleza firme em seus belos contornos, adornos italianos.
Aprecio a sua mágica indecensia, e seu tom de deboche.
Mas acima de todas as contraditórias qualidades, sua inteligência sempre causou raro efeito.
Talvez fosse este exatamente o ponto de confronto, pois diante de tamanha sabedoria, ali estava
a pergunta mais insolente de uma mente fascinante.
Num modo mais exdruxulo. Burrice!
Porém em alto e bom tom, irei sanar a indagação de sua ingenuidade ou diria santa ignorância?
Deveras, amo a tantos outros.
Amo pela manhã, e permaneço amando ao anoitecer.
Meu amor vaga e se atreve a entrar em outros mundos.
Meu amor é a causa de tudo que tenho de melhor.
Mas aprenda e de uma vez por todas compreenda.
És único, tens meus coração por cativo, és dono supremo de meus sentimentos.
Não quero mais pertencer a nenhum outro senão você.
Mas não quero mais esperar o que não sei exatamente o que é ou onde esta.
Não aceito distâncias.
Se me desejas, me tome.
Se me queres faça jus a sua fome.
Não há meios termos.
Não há mais tempo para se esperar para viver.
Quero tudo e agora.
Capiche?
Beijos
Rê Pinheiro
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ResponderExcluirGosto desta forma clara e sensual que danças com palavras e sentimentos.
ResponderExcluirApenas fico com uma interrogação para saber de fato se estas fotos que posta são tuas ou não.
Porque minha cara, se fores tu esta deusa de beleza unânime, serei eu um homem cujo os meus 52 anos de existência soam como irrelevantes, pois me tornei neste instante um menino bobo.
Não que sua beleza fosse o ápice de tanto encanto, mas lhe afirmo, não é normal ela andar ao lado de tamanha sabedoria, delicadeza, feminilidade e intensidade.
Tomo a liberdade de pedir um contato seu.
Uma resposta que seja, espero que não se sinta ofendida. Mas gostaria de conversar contigo ou ter quem sabe a oportunidade de um dia conhecê-la pessoalmente.
Beijo de grande apreço.
Marco A. Villa
AVISO AOS NAVEGANTES
ResponderExcluirDe hoje em diante não aceitarei mais nenhum comentário cujo o autor não se identifique.
Custa ser verdadeiro e assinar?
Não me importo se será um elogio, uma critica, se irá me xingar ou simplesmente tecer um comentário.
Tudo que sei é que são bem vindos.
Peço perdão por muitas vezes não não ter o tempo hábil para responder a todos.
Mas agradeço de coração o carinho e a atenção daqueles que tiveram um espaço em seu tempo para ler o que escrevo.
Beijos
Rê Pinheiro
Marco A. Villa
ResponderExcluirSe sou eu, ou não quem surge nas fotos em meio as palavras...
Vou lhe responder exatamente com um texto que tanto amo de Rotterdam, texto qual se encontra estrategicamente postado na descrição de quem sou em meu Blog.
"porque haveria de me pintar como sombra e imagem numa definição quando estou diante de vossos olhos e me vedes em pessoa? Sou eu mesma, como me vedes. E que necessidade haveria de vô-lo dizer? O meu rosto já não diz o bastante? Se há alguém que desastradamente se tenha iludido, tomando por Minerva ou pela Sabedoria, bastará olhar-me de frente para logo conhecer-me, sem que eu me sirva de palavras, que são a imagem do pensamento. Não existe em mim simulação alguma, mostrando por fora o que sou no coração. Sou sempre igual a mim mesma"(...) ... (Elogio da Loucura) Erasmo de Rotterdam ...
(Agradeço suas palavras, agradeço os elogios, mas não serão eles que farão lhe dar uma fonte de contato, que não esta ao qual me encontraste).
Grande abraço
Rê Pinheiro
te amo jacu....ehehehehhehe
ResponderExcluirNa volúpia do teu amar...
ResponderExcluirNa volúpia do teu amar me fazes sentir o desejo de poder desfrutar desse momento tão intenso e assim me sentir feliz por ser alvo de um amor que toca de forma a fazer diferença.
A diferença que um amor em tanta profusão faz em um ser que se faz sensível em seu corpo amado, é comparável à imensidão do mar e do escaldante calor de verão em forma de uma ejaculação controlada pelo desejo de fazer do gozo um momento eterno.
Na volúpia do teu amar minha imaginação se faz tão real que me sinto assim envolvido em um pleno e profundo suspiro.
Num anseio pelo teu amar me ponho a suspirar!
Beijo
Num pequeno tempo livre se poderá fazer muito pelo amor, pode-se dizer simplesmente que se ama, como também podemos acariciar o rosto de alguém e fazer com que sinta o poder do amor.
ResponderExcluirSem que tenhamos que correr para amar, podemos simplesmente trocar um olhar com gosto malicioso e assim revelar nosso desejo todo dengoso de amar.
Se o tempo não permitir, apenas lanço a ti meu olhar malicioso a fim de sentir e ver teu sorriso gostoso.
Beijo malicioso!
Agradeço sua resposta, mesmo ela não me permitindo dar ao menos um passo.
ResponderExcluirNão desisto fácil de meus sonhos. A vida me ensinou a alçar sempre vôos mais altos.
Bela moça, grande mulher.
Tenho por ti uma admiração sem formas, sem proporção, sem meio começo e fim.
Ouso em lhe descrever em forma de músicas e poesia.
" ROSA"
Composição : Pixinguinha, Otavio de Sousa
Tu és divina e graciosa
Estátua majestosa
No amor!
Por Deus esculturada
E formada com ardor...
Da alma da mais linda flor
De mais ativo olôr
Que na vida é preferida
Pelo beija-flor...
Se Deus
Me fora tão clemente
Aqui neste ambiente
De luz, formada numa tela
Deslumbrante e bela...
Teu coração
Junto ao meu lanceado
Pregado e crucificado
Sobre a rosa e a cruz
Do arfante peito teu...
Tu és a forma ideal
Estátua magistral
Oh! alma perenal
Do meu primeiro amor
Sublime amor...
Tu és de Deus
A soberana flor
Tu és de Deus a criação
Que em todo coração
Sepultas um amor...
O riso, a fé, a dor
Em sândalos olentes
Cheios de sabor
Em vozes tão dolentes
Como um sonho em flor...
És láctea estrela
És mãe da realeza
És tudo enfim
Que tem de belo
Em todo resplendor
Da santa natureza...
Perdão!
Se ouso confessar-te
Eu hei de sempre amar-te
Oh! flor!
Meu peito não resiste
Oh! meu Deus
O quanto é triste
A incerteza de um amor
Que mais me faz penar
Em esperar
Em conduzir-te
Um dia ao pé do altar...
Jurar aos pés do Onipotente
Em preces comoventes
De dor, e receber a unção
Da tua gratidão...
Depois de remir meus desejos
Em nuvens de beijos
Hei de envolver-te
Até meu padecer
De todo fenecer...
Beijo suave sob sua face bela Rosa
Marco A. Villa
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ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=rWVxFr-9gA4
ResponderExcluirthe best of you!!!
Quantos apaixonados! Que alma é essa que a tantos cativa, acorrenta na sua torrente de beleza e erudição? Que poder é esse, que inimaginável origem de raça, de beleza, de magnitude bestial, de mundos desconhecidos... Ao dizer o que deve mover, paralisa. Ao denunciar que precisa parar, induz ao movimento, à ação, à atitude desmesurada. Colos mornos para corações carentes, beleza sem fim para seres acorrentados pela magnifica e poderosa mente, por insondáveis, infindáveis, misteriosos olhos ciganos, que te penetram a mente, e chegam ao cerne do nosso frágil hipotálamo, onde as imagens de muitos mundos nos assombram as infindáveis noites que gastamos para obter a energia para os outros dois terços. Que esses olhos sem dúvida fazem jus a essa mente, e espelham essa perfeição. RG
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