quarta-feira, 13 de abril de 2016

Baile de Máscaras








E no caos diário, no Baile de Máscaras e disfarces mesmo o mais puro torna-se deturpado, e fica a mercê de meros elementos o discernimento, a distinção do real do trivial, o humano do animal, o banal do essencial. 


E as vezes a rispidez de um grito, a deselegância e a fúria é mais honesta que um sorriso difarçado de mentira, uma palavra em tom ríspido é mais sincero que um carinho fictício que se dissolve na rotina da vida. 

Somos medíocres e desacreditamos da honestidade de pessoas que ainda persistem com o vínculo inabalável com o bom senso e mantêm a verdade, como uma simples conduta de caráter.

Acreditamos no que desejamos acreditar, nos deixamos levar por outras bocas, em outros pensamentos, em expressões ao invés de impressões, fica mais fácil de acreditar nas pessoas com disfarces. 

Mas é aí? E lá no fim de tudo, quando já ninguém tiver um disfarce, quando apenas permanecer, sobreviver, sua vontade de amar, talvez você se veja sozinho, repousando os dias de sua vida, afogado em recordações de quando realmente encontrou o amor e pela ignorância do "eu" você, o deixou passar... foi quando encontrou a lealdade e não soube valorizar, porque era mas simples flutuar que arriscar de verdade, que se entregar até o final. 

Fim de baile, todas as mascaras caíram e você, sentado com sua inquietude, os anos bateram na porta e a abóbora se definhou.

Ah! Quem dera se  a curiosidade,  teimosia e o discernimento nos permitisse o desvendar dos disfarces, haveriam mascarados de tez trasnlúcida, almas cristalinas, que deixamos de enxergar, por olhar o reflexo de uma mascara que nunca existiu.



Beijos


Re Pinheiro

terça-feira, 22 de março de 2016

Entre a distâncias o Amor





Tudo é uma bagunça tão grande.


Buscamos sentidos, explicações, definições, e no fim nada se explica, se define ou faz sentido.


O único sentido é aquele de quem sente, sonha e vive, mesmo que a espera do sonho.


O que faz uma abelha feliz? Fazer definitivamente o mel? Ou sair em seu voo em busca do néctar das flores...


Prefiro o nu, cru, seco,  sem fingimentos, a alegria de desperta a multidões.


Hoje acordei querendo dormir, sumir, subir...


E no absurdo da distância, entre o voo a abelha ao vaso sanitário a imagem fez meu dia mais feliz.


Não é a troca de alianças que torna uma união eterna, mas a capacidade de manter um sentimento mesmo tão distante e diante de tantas saudade. 

Fui clara? Fato Sou! 

Rê Pinheiro

sexta-feira, 4 de março de 2016

O frio da alma









Dias tristes

Coração apertado ando meio de saco cheio do mundo, das pessoas, dos sorrisos plastificados

Nem a vontade de falar com amigos me surge em mente

Fiz da solidão nestes últimos dias, minha melhor companhia

Conversei com minhas insanidades, fiz um resumo das vitórias e derrotas e reconheço quantas falhas cometi.

Hoje duvido até da existência do amor.

Consigo compartilhar um link, uma mensagem mas não sei mais como e que é compartilhar de verdade os sentimentos, os afetos.

Gosto de pessoas que estão distantes e quero distância de muitas pessoas que estão perto.

Re Pinheiro

sábado, 28 de fevereiro de 2015

Uma MULHER!


  Flor Kadupul


Para quem deseja uma mulher convencional, definitivamente não farei seu tipo.
Portanto nem perca seu tempo lendo meu Blog.
Não sou o tipo que nenhum tipo normal amaria, portanto para me amar tem que um bocado de pinos a menos.
Sou tosca, um estilo meio cavernosa que não suporta quando sou cortada quando estou entre os delirios de meus pensamentos.
Gosto de liberdade e da sensação de não fazer parte de nada, sabendo que pertenço a seu todo.
Preciso do meu tempo, do meu mundinho estranho para ser feliz, e minha felicidade não esta condicionada a nenhum bourbon ou uma cueca caida na beira da cama.
Se aprecio atenção?
Isso é elementar, sou humano, somos dependentes cativos da tal Atenção Global, queremos ser notados, observados, admirados, queremos que por um momento o mundo paralise e preste atenção no que somos.
Tudo que sei é que é complexo ser singular num mundo plural.
O que temos hoje?
Um mundo cheio de amor para dar, mas completamente ignorante no quesito se doar, e ainda sim, teima em dizer que ama.
Falar que ama é fácil, escrever que ama é mais fácil ainda, mas aprender a discernir e então PROVAR que verdadeiramente ama, ah! Meus caros isso é raro.
Se não for para se jogar de cabeça e mergulhar  a vida não terá graça alguma.



Beijos
Rê Pinheiro




NÃO HÁ TRADUÇÃO PARA AFETOS





De tudo quanto habita em mim apenas saudade.
Cobre meus pensamentos seu efeito sobre minha pele, e a imagem de tua gélida face diante do confronto e a eminência de teus sentimentos submersos.
Porque há distancia, se ainda te quero? 
Porque quero? Como eu te quero? Mas você vive num outro mundo.
A resposta é: “Não há tradução para os afetos”.
Eles não se explicam, eles aos poucos se revelam...
Tua ausência não serve senão como um grande fertilizante para pensamentos absurdos.


Escrever é uma paixão, portanto não tente me encontrar em linhas, frases compostas, e pensamentos extraviados,  escrevo porque amo, porque sinto necessidade de expressar sentimentos, pensamentos, quer sejam do meu passado, de um presente sonho ou de um futuro impossível.

Beijos
Rê Pinheiro

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Dil Má a Pior









Ano esquisitinho este tal de 2014.
Tudo se mostra no formato de que vai acontecer, mas nada definitivamente acontece.
O Facebook compra o Whatsapp, e um avião daMalaysia Airlines simplesmente desaparece.
A Nasa como num passe de mágica diz encontrar um planeta habitável, e nós habitantes do planeta azul, não enxergamos nos mesmos
Eis que surge o peito estufado, e os gritos “Somos brasileiros”  eba a COPA chegou, somos os anfitroes, seremos campeoes. Assistimos a jogos, lutamos contra o racismo e por fim acabamos nos estadios comendo banana. A alegria passa, a derrota surge e cai nossa ficha,  fomos idiotas e somos decepcoes. 7 a 1 Gol. Eba ( Agora este pais acorda)
A Copa termina, a Alemanha vence e mais um aviao da Malaysia Airlines, vai para os ares num voo sem volta. Tempo de desgraca no ar.
A OMS declara virus de Ebola piora.
E nem  Robin William suporta este mundinho, e num monologo suicida sai de cena. Deixando a Vida.
O que fazer para dispetar para ELA?  Ademiros a baldes de gelo, gelamos nosso corpo na tentativa de aquecer os corações.
Mas há corações gélidos demais, terroristas islâmicos  degolam, em nome de uma justiça que jamais puderam compreender.
E no meio da baderna até o Orkut corre.
Mas calma ainda não acabou, caraca gente a Dilma ganhou?
O Brasil não acordou!!!
O Gigante tropeçou despencou de seu  grande pé de feijão, não há João para Salvar, e o tal do Aécio que eu tinha certeza que ia ganhar?
Pois é compraram nossos votos, falsificaram nossas urnas e a eleição que seria nossa salvação se tornou uma grande decepção.

Entraram em nosso lar roubaram nossa dignidade,  aTV já não mostra, ela omite, reinventa, cria , recria,  e os programas estão programados para programar nosso cerebro a pensar menos, decidir menos, e consumir mais, nos tornamos reféns da ignorância de uma massa, não somos mais humanos, somos códigos de barras.
E quando começa o fim, eis que surge 2015.
Ano novo, esperança nova e as cagadas velhas.
Somos um povo repletos de planos, projetos e sonhos, mas nos deparamos que ainda não acordamos do pesadelo.
Aqui na Terra do Faz de conta, a corrupção tem mil anos de perdão, o que resta é sentar e assistir Império e BBB já que estamos programados geneticamente para não pensar.
Passamos a ser uma pequena massa de “Revoltados On Line”, que  luta,  não para derrubar um Gigante, mas para fazê-lo simplesmente se soltar das amarras e se erguer, para derrubar os pequenos anões.

Pois é nossa História esta virando HQ, nosso legado se lembrará de que?


Beijos

Rê Pinheiro

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

DO EGRÉGIO DE KANT AO INFERNO DE DANTE





Mandar a merda ou para o inferno?

Após refletir, acredito que não seria o mais propício, posto que para "algumas" espécies de "homens" digo dos efémeros bipedes barbados, os desejosos que se resumem apenas a vil contempladores compulsivos de Glúteos fartos e altivas mamas sobressalentes, ogros cavernosos que se munem da palavra coragem, mas diante de infímas decisões, se acovardam, se curvam seguindo a diretriz de seus colhões obstringidos.
Assim sendo, não haveria eficácia em tal desígnio, serviria não mais que, para o acúmulo das perturbações do linear, acanhado e delimitado invólucro craniano, tendo como consequência única, a estagnação. Ficariam plantados no meio do caminho sem saber exatamente qual rumo seguir.
Observe que não há maldade intrínseca na ácida objetividade desta afirmação, apenas o despeito lúcido, composto de uma certeza dolorosamente presenciada, unânime coerência de um magistral descaso, proveniente de um infortunio efeito do desafeto que me atrevo a enquadrar como um ato doloso, o réu, não menos que uma inigualável dose unica de um raro Bourbon deliciosamente saboreado às margens de um exuberante piscina, mas que jamais deveria ter sido apreciado pelo paladar.
A reação não poderia ser pior, a ressaca do Sol seguinte, veio carregado de um peso cujo, os anos já haviam libertado, um amargo semelhante ao fél é o que permanece, deverás seria oportuno estar chateada com meu próprio eu, por ser cumplice, convém salientar que " NON DUCOR DUCO ", sendo portanto o valor do bem quisto, e muito bem pago privilégio do amor.
E por ser amor, em sua credulidade se faz simplesmente amor.
Neste instante o recordar... e por volta de meus 10 anos de idade, me apaixonei por Roterdã, pelo "O Elogio da Loucura" depois tornei-me admiradora de Socrates, Platão, Aristóteles, Nietzsche, e até do velho mau humor do Rabugento Schopenhauer, cada qual com suas percepções, linhas de pensamentos distintas, mas entre eles sempre o tema AMOR.

Eis que no alvoroço da inquietude dos pensamentos, surge um "C" na história do amor, um amor como nenhum outro, o amor soberano, o amor daquele que simplesmente ama, e a verdadeira concepção do Verbo Amar. podemos definir o amor em aC/dC. "quem tem olhos que ouça" se me fiz compreender (...)

Agora recentemente depois de ser apresentada a Kant começei a perceber o que de fato queria dizer quando escreveu que: "O amor, enquanto afeição humana, é o amor que deseja o bem, possui uma disposição amigável, promove a felicidade dos demais e alegra-se com ela. Mas é patente que aqueles que possuem uma inclinação meramente sexual não amam a pessoa por nenhum dos motivos ligados à verdadeira afeição e não se preocupam com a sua felicidade, mas podem até mesmo levá-la à maior infelicidade simplesmente visando satisfazer a sua própria inclinação e apetite. O amor sexual faz da pessoa amada um objecto do apetite; tão logo foi possuída e o apetite saciado, ela é descartada tal como um limão" ...

Quantos limões sugamos? E quantas vezes fomos os limões sugados?

Cabe a nós o discernir... mas que seja bem vinda sempre, a bela afeição de uma sincera amizade.


Beijos


Rê Pinheiro                                                                                                      (CBF) 

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

A semelhança entre o Mar e as Lágrimas.





Se podemos escrever sem estar apaixonados, sem amar ?
Claro que sim! Podemos escrever sobre a paixão, sobre o amor, assim como tantos outros sentimentos e emoções...
Podemos falar da razão, objetiva ou subjetiva, sonhos, ilusões, desejos, vontades, fantasias, no mundo das palavras descrevemos o imaginário, elevamos, inventamos, criamos... assim como podemos revelar nossos segredos, assumir nossos fracassos,  fraquezas, compartilhar conhecimentos, pensamentos, verdades ocultas ... cabe tudo nas frases, letras, pensamentos, textos e até nas entrelinhas. E deixamos a mercê daquele que lê os caminhos do pensar...ponderar...aprender...ou simplesmente sonhar...
Muita coisa do que já escrevi sem duvida foi fruto de uma imaginação fértil, assim como há textos que traduzem com lucidez os fragmentos de lembranças remotas, textos onde escancarei verdades e abusei do privilégio, refúgio e desabafo de escrever.
Durante 14 anos guardei sentimentos, reprimi emoções e ações, e por tanto represar, o transbordar foi inevitável.
O acúmulo foi o cúmulo, e neste 14 de Novembro começei a compreender porque o sabor da água do Mar e das lágrimas são tão semelhantes...

No Mar está a Profundidade, os abismos e toda a extensão e vastidão das Águas, nas lágrimas, encontramos toda a profundidade, os abismos, a vastidão e a extensão dos sentimentos.
No Mar, a grandeza e a beleza da vida, nas lágrimas, a grandeza e a beleza das emoções.
No Mar a fúria, revolta, a devastação dos Tsunamis podem ser calculadas de acordo com a intensidade e a magnitude de abalos sísmicos, nas lágrimas a devastação causada e calculada com a intensidade e a magnitude da dor. 

Mas entre eles há algo de uma predominância unânime, o Sal, um elemento cuja a composição empírica é determinada pelo número de íons, e suas cargas positivas e negativas.
Talvez este seja o grande mistério pois conseguimos chorar tanto de alegria quanto de tristeza.



Rê Pinheiro

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

ANIMAIS QUE PENSAM QUE SABEM PENSAR.



Interesses disfarçados, sentimentos confundidos.
Muita palavra para pouco verso, muita elegância e nenhuma determinação.
O que quer dizer afinal um olhar vazio?
Sinonimo de um coração sem conteúdo ou uma alma sem rumo...
Certa vez conversando com um pássaro aprendi que para ser humano é preciso conviver com a amargura de não ter asas, estar sempre em busca de uma inexistente sensação de liberdade.
Sim, somos seres racionais!
Pobres mortais.
Meros e desprezivéis insetos banais.
Não matamos para comer viver ou sobreviver.
Matamos pelo prazer.
O sadismo do mal.
Insólita, sarcástica e vil apresentação de um bem.
Aparências...
Cuidamos da pele do corpo, uma saúde distante que não aprende a cuidar do espírito.
Observamos...
Contemplamos paisagens, distorcemos imagens, criamos, inventamos, descobrimos e destruimos.
Pensamos que somos gente, pobre da gente.
Somos vistos pelos animais como bichos, os monstros que aprenderam a andar, mas que não compreenderão o verdadeiro sentido do caminhar pois se quer sabem os caminhos.
Sustentabilidade completamente Insustentável.
Somos, enganados, comprados, roubados, vendidos e mesmo assim pensamos que sabemos pensar...
Culpamos os caras do poder por não saberem governar e nos esquecemos de lembrar que esticamos o tapete para chegarem lá.
É fácil ir na escola da esquina, apresentar uma carteirinha e apertar um botãozinho.
Difícil é ler, aprender, pesquisar, PENSAR e saber DISCERNIR.
Bem aventurados os que buscam a sensatez da ética, a sublime essência da verdade e bondade.
Mas é preciso lembrar que se eles são maus piores são os que elegem a maldade.


Beijos 
Rê Pinheiro

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Filosofando com o Alter Ego.











Até quando a sinceridade das palavras não se calarem diante do silêncio sem sentido.


Até quando a admiração for capaz de superar as diferenças.


Eu sempre achei que a amizade e a paixão praticamente tem quase um mesmo caminho.


Começam na curiosidade e terminam na admiração.


Quando deixamos de admirar, abrimos a porta para a distância e a distância trás no presente um remoto passado ausente e eternamente latente. 



To filosofando... 


Beijos
Rê Pinheiro



quinta-feira, 17 de outubro de 2013

POETIZANDO O FAZ DE CONTA









Dois destinos, dois caminhos, uma esquina.

Matemática sem lógica, sem razão.

Lucidez insólita, equação de coração.



E na Terra do Nunca, a VIDA corre, brincando de pega pega.

Mas não se pega no mundo do faz de conta.

É preciso acordar, recordar, retornar.



Agora sentindo o solo, posso escutar.

Os passos seguindo, a saudade surgindo.

O perto agora distante, e no mesmo instante um presente ausente.



Sem matemática, sem regras, sem declaração.

Sem sentido, sem destino, sem explicação.

Não se pega sem tentar, e não se ama sem buscar.




Beijos
Rê Pinheiro



quarta-feira, 16 de outubro de 2013

A DOR....O AMOR... E A FLOR....






Nem sempre é como desejamos, quando desejamos...
nem sempre acontece... nem sempre chega...
Sentimos vontades, e gostaríamos de não tê-las.
Sentimos saudades, um aperto no peito.
Queremos abraçar, dar colo, carinho... um beijo... ou simplesmente ouvir a voz.
Silêncio... ninguém te ouve.
Sem um prévio adeus, o que fica são momentos.
Lembranças dos sorrisos, daquele último abraço apertado.
Os últimos dias foram marcados por grandes acontecimentos, por grandes sentimentos, as emoções vieram em intensidades avassaladoras. Tudo ao mesmo tempo.
Alegrias e tristezas.
Saudade... encontro...reencontro...desencontro.
Os caminhos se cruzam, novas pessoas, novos amigos.
E no meio do destino a perda, lágrimas que teimam em surgir.
Os mistérios do Criador.
Contemplei a vida e presenciei a morte.
Alguém certa vez disse que para morrer, basta estar vivo! Certo é que podemos morrer várias vezes mesmo estando vivos.
Podemos morrer pela manhã, e quando a tarde chegar já nem nos damos conta desta morte.
Mas também podemos nascer numa tarde qualquer, abrir os olhos e finalmente descobrir de uma vez por todas, qual o verdadeiro sentido da vida.
Certa vez alguém me falou que apenas anjos e amores eram eternos. 
Hoje aprendi que algumas pedras e lembranças também são eternas.
Que a poesia jamais acabe, que a divina inspiração jamais termine.
E mesmo quando no imenso Jardim, entre muitos espinhos e pedras, a mais bela flor tiver que ser recolhida, que haja em nós força, serenidade e discernimento suficientes para prosseguir, e transformar a tristeza em saudade a saudade na lembrança, e que esta lembrança faça novamente sorrir o coração.

E muita coisa aconteceu...

Portanto quero também, que hoje, entre minhas muitas palavras,  apenas esclarecer...aos anonimos!
Meu estado de espirito é intimo demais para suposições baseadas em postagens, publicações, fotos os nos textos e frases que já escrevi ou compartilhei.



Beijos
Rê Pinheiro


terça-feira, 15 de outubro de 2013

Pensamento de Outubro











"Viver limitações é complicado, mas encarar a ausência é devastador"



... então é isso.







Eu moro com cantinho bem pertinho de seus sonhos.

Num lugar onde fica os desejos escondidos.

Me materializo a medida em que me buscas.



Posso ser amiga, alegria, fantasia ou a realidade.

Sou o carinho, inspiração, a calma e intensidade.

Um tesão, um amor, ou simples sorriso de fim de tarde.



As vezes sem mesmo me chamar posso aparecer.

Surgir do nada, entre teus versos, acordes e pensamentos.

Poderá me sentir pelos cantos, até mesmo sem perceber.



Poderá até nem me ver, mesmo assim irei lhe tocar.

Pois posso te sentir, ouvir e até te cheirar.

Portanto não duvides, pois a medida que buscas irei me materializar.


Beijos
Rê Pinheiro

EVOLUINDO E AS VEZES SE FERRANDO.













É preciso compreender as instabilidades e lembrar que um vulcão mesmo que adormecido é capaz de oferecer certos riscos.

Lembrar que nem mesmo o grande saber, não lhe tornará sábio quando o assunto é o amor, porque o coração na maioria das vezes desconhece os caminhos da sabedoria.

Aprender a desacelerar certos anseios, se preocupar com o que realmente importa, e mesmo assim lá na frente verá que aquilo que você julgava de maior importância, não era de fato assim tão importante e digno de tanta preocupação.


Beijos
Rê Pinheiro