Na sala.
O delírio e o mistério.
Sentir o que não sente.
Ouvir o som da distância.
No simples acorde da intensidade.
Diante da ausência a consequência.
Conheço o conhecido desconhecido.
Foi preciso perder para encontrar.
Se atrever para alcançar.
Em suas linhas o desenho do desejo.
Espaços ocultos...portal de seus labirintos... instintos...
Sabedoria e sensibilidade, enigma e fascinação
E do passado o presente, uma sublime apreciação.
Na sala, surge a imagem.
Anunciando a extinção de toda a Geografia.
E enxergo em suas mãos.
O toque de uma nova alegria.
E neste vai e vem insano.
Consome o peso da ansiedade.
Fome e febre aparecem.
Um novo timbre, o alarde anunciando a saudade.
Beijos
Rê Pinheiro
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