quinta-feira, 17 de junho de 2010

A bagagem da alma.


Tudo muito quieto!

Há tempos que sinto um coração em silêncio.

Espera...

Esta pausa me fez crescer e enxergar.

Mas a pausa é dor.

Dói a saudade de desejar viver.

Doi a saudade do que ainda não vivi.

Queria mais lembrânças.

Mais sonhos.

Desejei tanto que o tempo roubou meus desejos.

Pouco é o tempo que resta.

Grande é o desejo da alma.

Ah! Minha alma, esta amiga que percorre o infinito.

A bela alma que irá chegar onde o meu corpo não alcança.

Consigo ela carregará um pouco do que sou, do que fui...

Levará sorrisos.

Abraços.

Os docês momentos.

Ela carregará o amor o verdadeiro amor da VIDA.

Será a guardiã dos sentimentos, emoções e desejos.

As tristezas ela deixará aqui.

As dores de uma VIDA serão esquecidas.

E tudo valerá a pena.

Porque dei asas e vida a minha alma.

Quero apenas que você abra a janela e deixe o Sol entrar.

De o seu sorriso mais lindo e lembrê-se que a VIDA estará dentro de ti, com toda a força de um amor...

Com a beleza de sua alma.




Beijos
Rê Pinheiro

2 comentários:

  1. Rê,
    Achei este seu texto melancólico e esperançoso, nesta ordem, as duas coisas. Há um tom de despedida e, ao final, um de boas vindas. A foto casou muito bem com o texto.
    Beijo grande,

    Ivan Bueno
    blog: Empirismo Vernacular
    www.eng-ivanbueno.blogspot.com

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  2. Meu querido e sempre bem vindo Ivan, tu tens uma visão exata de minhas palavras consegue com sua sensibilidade enxergar o além... que mesmo muitas vezes sendo óbvio poucos tem capacidade de enxergar.
    Te admiro e te estimo em grande intensidade.
    Beijos na alma.

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