Dois destinos, dois caminhos, uma esquina.
Matemática sem lógica, sem razão.
Lucidez insólita, equação de coração.
E na Terra do Nunca, a VIDA corre, brincando de pega pega.
Mas não se pega no mundo do faz de conta.
É preciso acordar, recordar, retornar.
Agora sentindo o solo, posso escutar.
Os passos seguindo, a saudade surgindo.
O perto agora distante, e no mesmo instante um presente ausente.
Sem matemática, sem regras, sem declaração.
Sem sentido, sem destino, sem explicação.
Não se pega sem tentar, e não se ama sem buscar.
Beijos
Rê Pinheiro
Você manda muito bem poetizando.
ResponderExcluirAdorei
Daniel Viso
Caraca! Amei! Você deve ter ficado com dor de cabeça né..
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